VASCO DA GAMA

TITULOS: 1COPA DO BRASIL,1 COPA LIBERTADORES DA AMERICAS ,4 BRASILEIROS ,1 COPA MERCOSUL ,1 BRASILEIRO SERIE B ,3 TORNEIROS RIO SAO PAULO ,22 CAMPEONATOS CARIOCA Fundado em 21 de agosto de 1898, o Vasco ganhou este nome em homenagem ao navegador português cuja viagem de descoberta do caminho para as Índias completava quatro séculos naquele ano. Seus criadores eram jovens remadores e em algum tempo o clube se tornou competitivo nas regatas. Em 1915 chegou aos gramados. Fundado em 21 de agosto de 1898, o Vasco ganhou este nome em homenagem ao navegador português cuja viagem de descoberta do caminho para as Índias completava quatro séculos naquele ano. Seus criadores eram jovens remadores e em algum tempo o clube se tornou competitivo nas regatas. Em 1915 chegou aos gramados.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Campeão da Libertadores pelo Vasco, Fabrício vira camelô no Rio

Ex-volante abandonou o futebol aos 31 anos e agora trabalha no Mercado Popular da Uruguaiana vendendo eletrônicos. Fama faz parte do passado

Quem passa pelas ruas apertadas e movimentadas da Uruguaiana, principal mercado popular do Rio de Janeiro, nem imagina que pode dar de cara com um ex-jogador que fez parte das principais conquistas recentes do Vasco, como o Brasileiro de 97 e a Libertadores de 98. Atualmente com 34 anos, o volante Fabrício Eduardo virou camelô. Mesmo novo, decepcionado com o futebol, ele resolveu a abandonar a bola há três anos para ter uma loja onde vende equipamentos eletrônicos, como celulares e jogos para videogame.


Fabrício fez 118 jogos pelo Vasco. Cinco deles na campanha do título mais importante da história do clube: a Libertadores de 1998. Depois que saiu da Colina, no início de 2000, a carreira não alavancou. Passou por Naútico, Libertad-PAR, América-RJ, Americano-RJ, Remo, XIII de Campina Grande até chegar ao Casemiro de Abreu-RJ, onde, em 2007, aos 31 anos, decidiu parar. Os problemas físicos, como uma tendinite crônica no joelho, e os atrasos constantes de salários o fizeram procurar outro rumo. Aí, o comércio informal apareceu em sua vida.

Fabrício ainda tem contato com ex-companheiros como Alex Pinho, Brenner, Azul, Pimentel e Pedrinho, mas futebol agora só nas peladas com os amigos, duas vezes por semana, com a preocupação única de se divertir e manter a forma, que está longe de ser dos tempos de profissional.

- Fui ficando mais velho e as coisas não foram acontecendo. Jogar em time pequeno é complicado, às vezes o mês tem 90 dias - contou.
O caminho até a Uruguaiana foi mostrado por Jorge, ex-companheiro no Casemiro de Abreu e que atualmente é vice-presidente do mercado popular. O início na nova vida não foi fácil para um atleta que estava acostumado com uma rotina bem diferente.
Não tenho vergonha do que faço atualmente. Pago as minhas contas. Teria vergonha se estivesse no tráfico. "Fabrício- Devo muito a ele (Jorge), que foi um irmão. No começo foi complicado. Eu estava acostumado com uma rotina de treinamentos. O tempo de trabalho era bem menor. Hoje em dia sinto falta até da concentração (risos) - disse o volante, que no Casemiro de Abreu atuou ao lado de outra promessa vascaína que não se firmou, o atacante Brenner.

Fabrício, que chegou a defender a Seleção Brasileira (sub-17 e sub-20) e jogou ao lado de Ronaldo Fenômeno, é um caso típico de jovem que consegue crescer rápido na carreira e não lida bem o sucesso. No tempo em que ficou no Vasco, ele se deixou levar por algumas tentações, como a vida noturna e o álcool. Não conseguiu guardar dinheiro e, após chegar a clubes pequenos, viu seu padrão de vida cair vertiginosamente. A depressão bateu.

- Não tive cabeça, apesar dos meus pais me orientarem. Gastei em farra, noitadas... Nunca usei droga, mas cheguei a beber em excesso. Hoje, com minha maturidade, não faria de novo. O dinheiro vai acabando e depois você vê o quanto gastou. Quando era solteiro, gastava muito dinheiro mesmo. Ter um padrão de vida alto e cair tão rapidamente não é fácil, fiquei um pouco em depressão.

GALERIA DE FOTOS Medalhas, fotos históricas e momentos marcantes da carreira do ex-jogador vascaíno. Clique e confira!
Quando a época não era mais de fartura, ele viu muitas pessoas que se diziam amigas sumirem rapidamente.
- Quando eu estava na mídia, tinha muitos amigos. Mas hoje sei quem são os verdadeiros.
As lembranças de um passado cheio de conforto estão na casa dos pais, em Campos, no norte do estado do Rio. Lá estão guardadas as camisas dos clubes, medalhas, faixas de campeão e fotos histórias. No acervo há também um uniforme do River Plate, trocado no histórico jogo da semifinal da Libertadores, no estádio Monumental.
Mas muitos objetos acabaram sendo destruídos em uma terrível enchente que castigou a cidade do norte fluminense em 2006. A casa foi inundada e castigada com a força da água, que afetou, principalmente, o bairro da Pecuária, onde os pais do ex-atleta moram.

Fabrício, aliás, tem uma relação de muito carinho com a cidade onde nasceu. Depois de encerrar a carreira, ele chegou a disputar uma liga amadora do município pelo Força Verde, time onde já havia jogado quando criança. Marcou o gol do título da Liga Campista 2007.

O pai Roberval Alves, de 57 anos, contou que seu filho preferiu gastar dinheiro com coisas supérfluas a tentar garantir seu futuro.
- Em 97, quando ele foi campeão brasileiro, falamos para ele comprar um terreno ao lado da nossa casa. Só de bicho, ele ganhou cerca de R$ 90 mil. Imagina quanto isso não valia naquela época. Mas Fabrício não quis, comprou um carro, começou a gastar dinheiro no Rio com mulher e bebida. Foi tudo embora - disse Roberval.

Fabrício (o segundo em pé da esquerda para a direita) jogando na seleção ao lado de Ronaldo (Reprodução)Para a mãe Guionedir da Silva Alves, de 51 anos, que trabalha como auxiliar em uma clínica, seu filho não teve maturidade suficiente. Ela contou que as dificuldades após a saída do Vasco desanimaram muito o atleta.

- Ele foi infantil. A fama não podia subir à cabeça. É uma boa pessoa, bom filho. Não é dizer que gastou tudo, ele não teve oportunidade. Foi desanimando com o tempo. Às vezes ia para o banco, às vezes nem ia, e isso atrapalhou muito na carreira. Fabrício sempre falava que ia chutar o balde. Eu dizia que tudo bem, que ele nunca ia deixar de ser o meu filho - disse Dona Guionedir.
Mas se engana quem pensa que o ex-volante se sente diminuído por trabalhar atualmente como camelô. Após um período difícil, Fabrício aceitou a nova vida e hoje se sente feliz na nova atividade, que lhe permite viver com dignidade e criar os dois filhos, Eduardo, de dez anos, e Yasmin, de dois. Ele mora em São Cristóvão.

- Não tenho vergonha do que faço atualmente. Pago as minhas contas. Teria vergonha se estivesse no tráfico. Tenho o maior orgulho de ser camelô. Estou feliz no mercado, trabalho e não faço mal para ninguém. No mercado tem ex-presidiário, ex-prostituta... Tem espaço para todos trabalharem com dignidade.


Confira o resto da entrevista exclusiva de Fabrício ao GLOBOESPORTE.COM
Fabricio em frente ao Mercado Popula no Rio

 Globoesporte.com)Como foi a sua chegada ao Vasco?

- Comecei no Goytacaz e em 1991 fui para o Vasco. Quem me levou foi o zagueiro Tinho, que também era de Campos. Tive passagens pela Seleção Brasileira sub-17 e sub-20. Minha estreia no profissional do Vasco foi com apenas 16 anos, com o professor Antônio Lopes. A minha geração tinha o Felipe, Pedrinho, Géder, Henrique, Cristiano...

O pessoal da Uruguaiana costuma comentar sobre os jogos com você? Tiram sarro quando o Vasco perde?
- Quando tem algum jogo, principalmente clássico com o Flamengo, alguns colegas que têm lojas aqui em volta gostam de comentar. Alguns torcedores também. Aí tentam fazer alguma brincadeira.

Já recebeu a visita de algum dos seus ex-companheiros de Vasco?

- Sim, alguns já passaram aqui pela loja, como o Donizete (Pantera), o Cristiano, o Alex Pinho e o Maciel.

Qual foi o momento mais especial da conquista da Libertadores de 1998?

- Só o Vasco ganhou a Libertadores no ano do centenário. Fiquei muito feliz com isso, porque sou um vascaíno nato. Minha principal lembrança daquele título foi o jogo contra o River, o golaço do Juninho de falta. Depois daquela partida, já imaginávamos que seríamos campeões. Contra o River, eu fiquei no banco. Aquele gol do Juninho foi a mão de Deus. A torcida canta aquele lance até hoje.


De vez em quando vou a São Januário assistir aos jogos, até porque é bem perto da minha casa. Mas não fico na social não. Vou na arquibancada, junto a torcida. É bem mais animado."FabrícioO que você guarda do Mundial de Clubes, da final contra o Real Madrid?

- O grupo era muito amigo e muito bom. Pena que não conseguimos aquele título contra o Real Madrid. Acho que foi mais azar do que incompetência. Fomos para lá 30 dias antes para treinar e fazer a ambientação. Aconteceu aquele lance com o Nasa. Mas era um grande time.

E o Brasileiro de 1997? Como foi participar daquele time que fez história?

- Foi uma conquista especial porque foi meu primeiro título, e logo um Brasileiro. Lembro bem dos dois jogos contra o Palmeiras. Era um grande time. Acho que este foi o melhor período da história do Vasco.

Foram 118 jogos com a camisa cruzmaltina e... nenhum gol?

- Fiz um gol contra o Bahia, em 1996. Desviei de cabeça um escanteio batido pelo Ramon. Mas acabaram dando o gol olímpico. O importante para mim não era fazer gols, mas conquistar os títulos que me colocaram na história do Vasco. Fico muito feliz de conseguir dedicá-los aos meus familiares em Campos.

Ainda acompanha os jogos do Vasco?

Acompanho. De vez em quando vou a São Januário assistir aos jogos, até porque é bem perto da minha casa. Mas não fico na social não. Vou na arquibancada, junto a torcida. É bem mais animado.

Sua paixão pelo clube passou para os seus filhos?

- O Eduardo é vascaíno doente. Ele até foi junto comigo na comemoração dos dez anos do título da Libertadores. A minha filha está no mesmo caminho de ser uma grande vascaína

Ex-jogador é preso por suspeita de venda de DVD pirata no RJ, diz polícia


Foram apreendidos 2.000 DVDs de games e programas de computador.

Outro suspeito também foi preso.
Um homem foi preso nesta sexta-feira (14) sob a suspeita de venda de DVDs piratas na região da rua Uruguaiana, no Centro do Rio. Segundo a Polícia Civil, o homem preso é um ex-jogador de futebol do Vasco identificado como Fabrício Eduardo da Silva Alves.


Campeão da Libertadores pelo Vasco, Fabrício vira camelô no RioDe acordo com o site da Polícia Civil, os policiais da Delegacia de Repressão contra os Crimes de Propriedade Imaterial (DRCPIM) apreenderam cerca de 2.000 DVDs piratas no local. Outro suspeito também foi preso.
De acordo com os agentes, foram apreendidas diversas mídias piratas de jogos de videogame e programas de computador. Alves, segundo as investigações, era o dono do ponto. Ele e o outro suspeito preso podem responder pelo crime de violação de direito autoral, que prevê um a quatro anos de prisão.
Segundo o delegado titular da especializada, investigações estão sendo realizadas para apurar a participação de outras pessoas no esquema de comercialização de produtos piratas. A fiscalização no combate à pirataria no mercado popular da Uruguaiana será intensificada, de acordo com a Polícia Civil.
O G1 não conseguiu contato com Alves ou seu representante até o momento em que esta reportagem foi publicada.


fonte:globo.com

Vitória com cinco desfalques mostra a força do grupo vascaíno

Vitória com cinco desfalques mostra a força do grupo vascaíno

Contra o Atlético-MG, o Vasco não teve Felipe e Jumar suspensos, além de Eduardo Costa, Juninho Pernambucano e Romulo, lesionados. Antes do jogo, havia uma certa preocupação no ar principalmente porque todos os desfalques foram titulares em boa parte da temporada. No entanto, mais uma vez, o Vasco provou a força do seu elenco com a vitória. Feliz, Cristóvão Borges admitiu que esta era a prova mais difícil para o grupo e que a resposta foi mais do que positiva (veja os melhores momentos do jogo no vídeo).
O treinador lembrou que o Vasco é um dos times que mais conviveu com este tipo de problemas na temporada. Além das suspensões, Juninho Pernambucano, Eduardo Costa, Felipe, Diego Souza, Alecsandro, entre outros, sofreram com lesões em momentos distintos.
- Não digo que o elenco seja um diferencial. Mas nossa força está aí sem sombra de dúvidas. Quando se perde algum jogador, todos sentem e a gente conviveu com isso em boa parte do campeonato. Na maioria das vezes respondemos bem. Contra o Atlético-MG era um desafio difcílimo e mais uma vez a resposta foi positiva. A força do Vasco é o conjunto e por isso estamos com essa campanha - afirmou.
Elton é uma das provas disso. O atacante ganhou a vaga de Alecsandro na reta final. Ele elogiou o concorrente e disse que a disputa no Vasco sempre foi sadia.
- O Alecsandro teve uma lesão que acabou prejudicando. Recebi a oportunidade e aproveitei como outros já fizeram. Mas aqui a disputa é boa e o Vasco precisa de todos. Não vou decidir nada sozinho assim como o Diego, o Felipe ou o Juninho também não. O Vasco é um grupo - finalizou.
Com 54 pontos, o Vasco é o vice-líder do Brasileiro atrás apenas do Corinthians, que tem uma vitória a mais. Os jogadores voltam a entrar em campo no próximo domingo, às 16h (de Brasília), contra o Bahia, em Pituaçu.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Dinamite: Gomes deve respirar sem ajuda de aparelhos a partir de quarta

O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, fez mais uma visita a Ricardo Gomes, nesta terça-feira, no hospital onde o técnico está internado, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Na saída, o mandatário cruz-maltino se mostrou animado com a evolução do quadro e revelou que há a possibilidade de os aparelhos de respiração artificial serem retirados a partir de quarta-feira.

Dinamite contou também que os médicos disseram que Gomes tem feito alguns movimentos do lado direito, que foi o mais afetado pelo AVC (acidente vascular cerebral) ocorrido no domingo, dia 28 de agosto.
- Está melhorando, estabilizando. Possivelmente na quarta já poderá respirar normalmente, o que é ganho significativo. Os médicos acreditam que está sendo uma excelente recuperação. Ele tem tido alguns movimentos do lado direito, o que pouco acontecia. Muito importante isso.
O presidente notou que a família de Ricardo Gomes também está mais tranquila com a boa evolução do caso.
- O clima está bem mais tranquilo. Vemos que os familiares já conversam sobre outros assuntos, falam de futebol, por exemplo.
Quem também esteve no hospital para visitar Ricardo Gomes foi Cristóvão Borges, que dirige interinamente o time. Além dele, o ídolo vascaíno Geovani também compareceu para saber notícias.

sábado, 6 de agosto de 2011

Busto do Almirante



A primeira imagem do Almirante Vasco da Gama, colocada no clube que o homenageou, foi um retrato pintado e oferecido pelo sócio João Rodrigues de Oliveira no distante ano de 1900.




Já o atual busto do Almirante, localizado no portão princiapal de São Januário, foi inaugurado em 30 de agosto de 1942, com a presença do embaixador português, Martinho Nobre de Melo.

domingo, 31 de julho de 2011

Convocado por Mano, Dedé relembra início: 'Alegria era ficar no banco'

Um já passou por grandes clubes, ganhou títulos, esteve em disputa de Copa do Mundo. O segundo vem conquistando aos poucos seu espaço nos gramados e também quer fazer história, inclusive na Seleção Brasileira. Júnior Baiano e Dedé. Em comum, a posição ocupada em campo e a relação especial com o clube carioca Vasco da Gama.
A relação entre os dois é quase de irmão mais velho e caçula. Em 2009, disputaram juntos o Campeonato Carioca pelo Volta Redonda. Aos 23 anos, Dedé relata que durante esse período teve a oportunidade de aprender muito com Júnior Baiano, hoje com 41. As comparações também eram inevitáveis, como o próprio zagueiro cruzmaltino relembra.
- Eu era o filho, o clone do Júnior Baiano. Tava por cima, tava grandão ali - contou Dedé.
O vigor físico dos dois também é semelhante. A diferença está no temperamento no início das carreiras. Júnior Baiano ainda é lembrado por suas "tesouradas".
- Às vezes eu extrapolava mesmo. Peço até desculpas para o pessoal pelas entradas duras que eu dei aí. Para o pessoal antigo, desculpa aí, irmão, não foi maldade não (risos).
Já Dedé, por exemplo, levou apenas três cartões amarelos esse ano, sendo dois por reclamação. O veterano ressalta outras qualidades do zagueiro do Vasco.
- Dedé é um zagueiro diferente de todos, ele tem muito que aprender, mas tem uma força e velocidade difícil de um zagueiro ter. Ele consegue recuperar rápido e isso nunca vi em zagueiro nenhum – garantiu Júnior Baiano.
O atual zagueiro do Vasco conquistou a torcida e ganhou uma chance de Mano Menezes. Foi convocado essa semana pela primeira vez para a Seleção Brasileira. Mas antes do reconhecimento, o jogador passou por momentos difíceis no início da carreira. A transição para um clube grande foi demorada e Dedé chegou ao Vasco como sétima opção para a defesa.
- Minha maior alegria era ir para o banco. Todo mundo via a minha felicidade. Quando eu ia pro banco, ganhava o dia – lembrou.
A oportunidade como titular veio a 28 dias do fim do contrato. Nessa época, uma pergunta assombrava Dedé.
- Será que vai terminar o meu contrato e não vou ter a oportunidade de jogar em São Januário? – se questionava o zagueiro.
A oportunidade apareceu e Dedé virou ídolo, símbolo do novo Vasco que saiu da Segunda Divisão e foi campeão da Copa do Brasil. Agora o objetivo é defender o Brasil em 2014.
- Eu vou buscar muito essa oportunidade de me manter. Essa copa vai ser muito especial pra todos os brasileiros - concluiu.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dedé: 'Este é um dos dias mais felizes de toda a minha vida'

Zagueiro não esconde a emoção pela primeira convocação, relembra dificuldades no Vasco e diz que demorou a acreditar na notícia


Um dos dias mais felizes da sua vida. Assim Dedé considerou esta segunda-feira, quando recebeu a notícia de sua primeira convocação para a Seleção Brasileira. E, sem esconder o sorriso característico, o zagueiro garantiu que a ficha ainda não caiu. Também pudera, a notícia veio durante sua manhã de sono ainda se recuperando do jogo contra o Atlético-MG e da cansativa viagem para Ipatinga. O primeiro a ligar foi o empresário. Depois vieram mais telefonemas. Irritado com a hora, colocou no silencioso para voltar a dormir. Até a hora em que sua namorada Patrícia ligou. Aí ele resolveu atender.
- Quando vi a chamada dela depois de todas as outras pensei que pudesse ser alguma coisa importante. Aí ela me disse que eu tinha sido convocado. Falei para ela parar de brincar com isso, não estava acreditando mesmo... Mas aí eu vi com os próprios olhos e mesmo assim não caiu a ficha. Estou muito feliz. É com certeza um dos dias mais felizes da minha vida - afirmou

sábado, 2 de julho de 2011

a estreia de Juninho contra o Corinthians

Depois do bom desempenho de Juninho no coletivo deste sábado, quando fez gol e deu assistência na vitória dos titulares por 2 a 0, o técnico Ricardo Gomes confirmou a estreia do Reizinho para a próxima quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no Pacaembu, contra o Corinthians. Ele só não adiantou se irá escalar o camisa 8 desde o início ou durante a partida.
Gomes está preocupado em deixar Juninho o tempo inteiro contra o Corinthians e desgastar demais o jogador para o jogo seguinte, contra o Internacional, no sábado.
- Ainda não defini se ele será titular ou não, mesmo porque hoje (sábado) foi um trabalho mais forte. Vamos ver como ele irá reagir. Minha preocupação não é com este jogo, e sim com os dois próximos: Corinthians e Internacional. Como o intervalo é pequeno, pode ser que eu administre. De repente um tempo contra o Corinthians e um contra o Inter. No treino ele foi bem, acho que estaria pronto para um jogo inteiro. Não quer dizer que eu não vá utilizar ele os 90 minutos...
Assim como a torcida e os jogadores, Ricardo Gomes não escondeu que está muito ansioso para ver Juninho entrar em campo.
- A expectativa é a melhor possível. Agora é ele pegar o entrosamento com os companheiros e buscarmos as vitórias, o que é mais importante.

O Vasco é o nono colocado do Campeonato Brasileiro com 11 pontos

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Em jogaço de bola, Vasco é campeão mesmo com derrota para Coxa: 3 a 2







Depois de oito anos, clube volta a ficar no topo do futebol brasileiro e é o primeiro a assegurar vaga na Taça Libertadores de 2012















Foram oito anos, dois meses e 18 dias de uma angustiante espera. A conquista do Campeonato Carioca em 23 de março de 2003 tinha sido a última do Vasco em competições no grupo de elite. Tão logo o árbitro Sálvio Spinola ergueu os braços no lotado Couto Pereira, na gélida noite desta quarta-feira, depois de sofrimento intenso nos 90 minutos, a imensa torcida cruz-maltina era "bem feliz, norte e sul, norte e sul deste país", conforme o hino do genial Lamartine Babo. O frio de 10 graus no palco da decisão já não importava mais: o calor da festa aqueceu dentro e fora do estádio. A Copa do Brasil 2011 tem como dono, pela primeira vez, clube cujo nome é de navegante português, mas que marca a fase do atual Trem-Bala. Num jogo sensacional, nunca uma derrota foi tão comemorada: os 3 a 2 sofridos diante do Coritiba, que como o Vasco se refez após o inferno de um ano pela Série B, repete uma sina de conquistas longe de São Januário que começou com o Expresso da Vitória, em 1948.
No Chile, Ademir de Menezes era o craque daquele Sul-Americano, que o time ganhou em cima do argentino River Plate. Depois, o Vasco de Bebeto levaria fora do Rio, no Morumbi, o poderoso São Paulo na final do Brasileiro de 1989. Nove anos depois, em 1998, o clube voltou a mandar na América do Sul ao levantar a Libertadores em Guayaquil após bater o Barcelona equatoriano. E finalmente, em 2000, a catarse no título da Copa Mercosul em pleno Palestra Itália, numa virada histórica por 4 a 3 sobre o Palmeiras comandada por Romário. A história desse clube era um aviso ao Coritiba: fora de casa, é tão ou mais perigoso do que em seu domínios. Alecsandro e Eder Luis escrevem o nome na sala de troféus do clube com os gols marcados - Bill, Davi e Willian fizeram os da vitória do Coxa - e o garantem de volta à Libertadores em 2012 pelo critério de desempate de gols marcados fora.










sábado, 28 de maio de 2011

JUNINHO PERNAMBUCANO



Juninho Pernambucano


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa


Juninho Pernambucano

Informações pessoais
Nome completo
Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior
Data de nasc.
30 de janeiro de 1975 (36 anos)
Local de nasc.
Recife, Brasil
Altura
1,79 m[1]
Peso
74 kg[1]
Informações profissionais
Clube atual
Vasco da Gama
Número
8
Posição
Meio-campo
Clubes profissionais1
Anos
Clubes
Jogos (golos)
199319941995200120012009200920112011
Sport Recife Vasco da Gama Lyon Al-Gharafa Vasco da Gama
0024 000(2)[2]0111 00(26)[2]0250 00(75)[3]0035 00(13)0000 000(0)
Seleção nacional3
19992006
Brasil
0040 000(6)
1 Partidas e gols pelo clube profissionalcontam apenas partidas do campeonato nacional,atualizados até 18 de abril de 2011.
3 Partidas e gols da seleção nacional estão atualizadosaté 24 de julho de 2006.
Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior, mais conhecido como Juninho Pernambucano ou simplesmente Juninho (Recife, 30 de janeiro de 1975), é um futebolista brasileiro que atua como meia. Atualmente, defende o Vasco da Gama.
Considerado "o maior cobrador de faltas da história do futebol mundial" pelo físico inglês Ken Bray,[4] Juninho tornou-se ídolo em todos os clubes onde passou. Esteve presente nas sete conquistas consecutivas do Lyon no campeonato francês, tendo saído do clube após oito temporadas, onde marcou cem gols em trezentos e quareta e quatro partidas. Também marcou sete tentos em quarenta e três partidas pela seleção brasileira antes de se aposentar, após a Copa do Mundo de 2006.Juninho Pernambucano
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Juninho Pernambucano

Informações pessoais
Nome completo
Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior
Data de nasc.
30 de janeiro de 1975 (36 anos)
Local de nasc.
Recife, Brasil
Altura
1,79 m[1]
Peso
74 kg[1]
Informações profissionais
Clube atual
Vasco da Gama
Número
8
Posição
Meio-campo
Clubes profissionais1
Anos
Clubes
Jogos (golos)
199319941995200120012009200920112011
Sport Recife Vasco da Gama Lyon Al-Gharafa Vasco da Gama
0024 000(2)[2]0111 00(26)[2]0250 00(75)[3]0035 00(13)0000 000(0)
Seleção nacional3
19992006
Brasil
0040 000(6)
1 Partidas e gols pelo clube profissionalcontam apenas partidas do campeonato nacional,atualizados até 18 de abril de 2011.
3 Partidas e gols da seleção nacional estão atualizadosaté 24 de julho de 2006.
Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior, mais conhecido como Juninho Pernambucano ou simplesmente Juninho (Recife, 30 de janeiro de 1975), é um futebolista brasileiro que atua como meia. Atualmente, defende o Vasco da Gama.
Considerado "o maior cobrador de faltas da história do futebol mundial" pelo físico inglês Ken Bray,[4] Juninho tornou-se ídolo em todos os clubes onde passou. Esteve presente nas sete conquistas consecutivas do Lyon no campeonato francês, tendo saído do clube após oito temporadas, onde marcou cem gols em trezentos e quareta e quatro partidas. Também marcou sete tentos em quarenta e três partidas pela seleção brasileira antes de se aposentar, após a Copa do Mundo de 2006.

domingo, 22 de maio de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

QUEM SABE OU QUER SABER O NOME DO COCADA

Luiz Edmundo Lucas Corrêa

, mais conhecido como Cocada (Campo Grande, 16 de abril de 1961[1]), é um ex-futebolista brasileiro[2]. Teve passagem pelos clubes cariocas Flamengo, Vasco e Fluminense. É irmão do ex-jogador são-paulino Müller.
[editar] Detalhes de sua carreira
Foi campeão brasileiro em 1983 pelo Flamengo, sendo posteriormente dispensado da equipe pelo técnico Carlinhos.
Seu momento mais marcante como jogador aconteceu quando marcou o gol do bicampeonato vascaíno sobre o Flamengo no Campeonato Carioca de 1988. Nessa partida ele entrou aos 41 fez o gol da vitória aos 44 e foi expulso aos 45.
No Fluminense, seu nome mudou para Lucas Cocada.

domingo, 8 de maio de 2011

QUIZ: RESPOSTA DO QUIZ!!!!!

RESPOSTA DO QUIZ SAUDAÇOES VASCAINA:

1958,1966 E 1999

QUIZ: RESPOSTA DO QUIZ!!!!!

Torneio Rio-São Paulo


O Torneio Rio-São Paulo foi realizado pela primeira vez em 1933. Contava com a participação de, por ordem final da colocação: Palestra Itália (campeão), São Paulo da Floresta, Portuguesa de Desportos, Bangu, Vasco, Corinthians, Fluminense, América (RJ), Santos , Bonsucesso, AA São Bento e Ypiranga (SP). Com exceção do Flamengo e do Sírio que não disputou o Rio-São Paulo, as partidas do Campeonato Carioca organizado pela Liga Carioca de Football (onde o Botafogo não participava) e do Paulista valiam para o torneio interestadual. Na partida que decidiu este torneio, o Palestra venceu o Fluminense por 2 a 1 no Estádio Palestra Itália, na última rodada, perante cerca de 25.000 torcedores. Incorretamente, muitos sites e até livros, apontam a jogo que definiu o título como sendo o confronto paulista entre Palestra e São Paulo, mas este aconteceu na 19ª rodada, do total de 22, com o Palestra tendo sido campeão com apenas 2 pontos de vantagem sobre o São Paulo, de modo que a colocação correta é a de que o clássico paulista acabou dando a vantagem que definiu o título posteriormente.[2]

QNDO OS TIMES DO RIO EXCLUIRAO O VASCAO

"Rio de Janeiro, 7 de Abril de 1924. Ofício nr. 261 Exmo. Sr. Dr. Arnaldo Guinle
M.D. Presidente da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos
As resoluções divulgadas hoje pela imprensa, tomadas em reunião de ontem pelos altos poderes da Associação a que V.Exa tão dignamente preside, colocam o Club de Regatas Vasco da Gama numa tal situação de inferioridade, que absolutamente não pode ser justificada nem pela deficiência do nosso campo, nem pela simplicidade da nossa sede, nem pela condição modesta de grande número dos nossos associados.
Os privilégios concedidos aos cinco clubes fundadores da AMEA e a forma por que será exercido o direito de discussão e voto, e feitas as futuras classificações, obrigam-nos a lavrar o nosso protesto contra as citadas resoluções. Quanto à condição de eliminarmos doze (12) dos nossos jogadores das nossas equipes, resolve por unanimidade a diretoria do Club de Regatas Vasco da Gama não a dever aceitar, por não se conformar com o processo por que foi feita a investigação das posições sociais desses nossos consócios, investigações levadas a um tribunal onde não tiveram nem representação nem defesa.
Estamos certos que V.Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um ato pouco digno da nossa parte sacrificar ao desejo de filiar-se à AMEA alguns dos que lutaram para que tivéssemos entre outras vitórias a do campeonato de futebol da cidade do Rio de Janeiro de 1923.
São esses doze jogadores jovens, quase todos brasileiros, no começo de sua carreira e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que eles, com tanta galhardia, cobriram de glórias.
Nestes termos, sentimos ter que comunicar a V.Exa. que desistimos de fazer parte da AMEA.
Queira V.Exa. aceitar os protestos de consideração e estima de quem tem a honra de se subscrever, de V.Exa. At. Vnr. Obrigado
(a) Dr. José Augusto Prestes Presidente"[4]
Desta forma em 1924 foram disputados dois campeonatos em paralelo sendo o da LMDT vencido de forma invicta pelo Vasco, conquistando assim o bicampeonato estadual.
No ano seguinte, o clube venceu as resistências da AMEA, conseguiu integrar-se à entidade e voltou a disputar o campeonato contra os grandes times sob a condição de disputar seus jogos no campo do Andarahy. Apesar disso, o Vasco decidiu construir o seu próprio estádio, para acabar com qualquer exigência. O local escolhido para a construção foi a chácara de São Januário, que fora um presente de Dom Pedro I à Marquesa de Santos.
Em 21 de abril de 1927, o Vasco da Gama inaugurava o então maior estádio do Brasil, o Estádio Vasco da Gama, construído em dez meses e com dinheiro arrecadado por uma campanha de recolhimento de donativos de torcedores de toda a cidade. Dois anos depois seria inaugurada a sua iluminação, passando a ser o único clube do país com um estádio em condições de sediar jogos noturnos.
Em 1931, o Vasco se tornou o segundo clube brasileiro a ser convidado para uma excursão internacional depois do Paulistano. Em 1934, contando com craques como Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Fausto e outros, o Gigante da Colina conquistou o Campeonato Carioca."Rio de Janeiro, 7 de Abril de 1924. Ofício nr. 261 Exmo. Sr. Dr. Arnaldo Guinle
M.D. Presidente da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos
As resoluções divulgadas hoje pela imprensa, tomadas em reunião de ontem pelos altos poderes da Associação a que V.Exa tão dignamente preside, colocam o Club de Regatas Vasco da Gama numa tal situação de inferioridade, que absolutamente não pode ser justificada nem pela deficiência do nosso campo, nem pela simplicidade da nossa sede, nem pela condição modesta de grande número dos nossos associados.
Os privilégios concedidos aos cinco clubes fundadores da AMEA e a forma por que será exercido o direito de discussão e voto, e feitas as futuras classificações, obrigam-nos a lavrar o nosso protesto contra as citadas resoluções. Quanto à condição de eliminarmos doze (12) dos nossos jogadores das nossas equipes, resolve por unanimidade a diretoria do Club de Regatas Vasco da Gama não a dever aceitar, por não se conformar com o processo por que foi feita a investigação das posições sociais desses nossos consócios, investigações levadas a um tribunal onde não tiveram nem representação nem defesa.
Estamos certos que V.Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um ato pouco digno da nossa parte sacrificar ao desejo de filiar-se à AMEA alguns dos que lutaram para que tivéssemos entre outras vitórias a do campeonato de futebol da cidade do Rio de Janeiro de 1923.
São esses doze jogadores jovens, quase todos brasileiros, no começo de sua carreira e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que eles, com tanta galhardia, cobriram de glórias.
Nestes termos, sentimos ter que comunicar a V.Exa. que desistimos de fazer parte da AMEA.
Queira V.Exa. aceitar os protestos de consideração e estima de quem tem a honra de se subscrever, de V.Exa. At. Vnr. Obrigado
(a) Dr. José Augusto Prestes Presidente"[4]
Desta forma em 1924 foram disputados dois campeonatos em paralelo sendo o da LMDT vencido de forma invicta pelo Vasco, conquistando assim o bicampeonato estadual.
No ano seguinte, o clube venceu as resistências da AMEA, conseguiu integrar-se à entidade e voltou a disputar o campeonato contra os grandes times sob a condição de disputar seus jogos no campo do Andarahy. Apesar disso, o Vasco decidiu construir o seu próprio estádio, para acabar com qualquer exigência. O local escolhido para a construção foi a chácara de São Januário, que fora um presente de Dom Pedro I à Marquesa de Santos.
Em 21 de abril de 1927, o Vasco da Gama inaugurava o então maior estádio do Brasil, o Estádio Vasco da Gama, construído em dez meses e com dinheiro arrecadado por uma campanha de recolhimento de donativos de torcedores de toda a cidade. Dois anos depois seria inaugurada a sua iluminação, passando a ser o único clube do país com um estádio em condições de sediar jogos noturnos.
Em 1931, o Vasco se tornou o segundo clube brasileiro a ser convidado para uma excursão internacional depois do Paulistano. Em 1934, contando com craques como Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Fausto e outros, o Gigante da Colina conquistou o Campeonato Carioca.

sábado, 7 de maio de 2011

COMO E QUANDO NASCEU O GOL OLÍMPICO?

COMO NASCEU O GOL OLÍMPICO


Em 28 de março de 1928, em um amistoso contra o uruguaio Wanderes, o Vasco inaugurou os refletores e a arquibancada atrás de um dos gols.
Com um gol feito de cobrança de escanteio, que entrou direto no gol uruguaio, o Vasco venceu por 1 a 0. Como os uruguaios eram os campeões olímpicos da época, nasceu, do córner cobrado pelo jogador Santana, o gol olímpico.
Sobre o feito, o extinto Jornal "A Noite" escreveu: "O que o Vasco acabou conseguindo nessa memorável noite não se mede nem se descreve e foi simplesmente assombroso.
Di-lo o público presente ao estádio, calculado em mais de 60 mil pessoas."[13]

qual a maior goleada da historia do vasco?

Maior goleada

Vasco 14 - 1 Canto do Rio FC
Umas das maiores goleadas do futebol profissional do Rio de Janeiro. O Canto do Rio ainda tentou evitar a derrota, trocando de goleiro no intervalo, quando o placar era de "apenas" 5 a 0.
O jogo foi realizado em São Januário, no dia 6 de setembro de 1947. O Vasco atuou com: Barbosa, Augusto e Rafanelli; Eli, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael e Chico. T: Flávio Costa. O Canto do Rio atuou com: Odair (Raimundo), Borracha e Lamparina; Carango, Bonifácio e Canelinha; Heitor, Waldemar, Raimundo, Didi e Noronha.
Gols: Maneca (5), Ismael (4), Dimas (3), Nestor, Chico e Waldemar.
Árbitro: Alberto da Gama Malcher.

sábado, 30 de abril de 2011

Campeonato Sul-Americano de Campeões

Campeonato Sul-Americano de Campeões
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Campeonato Sul-Americano de Campeões

Taça do Campeonato Sul-Americano de Campeõesexibida em Estádio São Januário do Vasco da Gama.
Dados
Participantes
7
Organização
{{{organização}}}
Anfitrião
Club Social y Deportivo Colo-Colo noEstadio Nacional de Chile, Santiago
Período
11 de fevereiro de 194817 de março de 1948
Gol(o)s
75
Jogos
Média
gol(o)s por partida
Campeão
Club de Regatas Vasco da Gama
Vice-campeão
Club Atlético River Plate
Campeão do interior
{{{interior}}}
Melhor marcador
Maior goleada(diferença)
Público
comum 39.549 p. jogo
Média

Estadio Nacional de Chile
O Campeonato Sul-Americano de Campeões foi uma competição internacional de futebol que reuniu os campeões nacionais de alguns dos países da América do Sul. Disputada em 1948, em Santiago (Chile) é considerada pela Conmebol como a primeira competição sul-americana de clubes.
A competição foi realizada através dos dirigentes do Colo-Colo, contando com o apoio da Conmebol. O campeão foi o Vasco da Gama.
Índice[esconder]
1 Reconhecimento e oficialização
2 Inspiração para Champions League
3 Participantes
4 Classificação final
5 Tabela
6 O jogo da decisão
7 Notas
8 Ligações externas
[editar] Reconhecimento e oficialização
Até 1996, a Conmebol não reconhecia o Campeonato Sul-Americano de Campeões como uma competição sul-americana válida. O reconhecimento da mesma daria ao Vasco a possibilidade de disputar a Supercopa da Libertadores, que reunia todos os campeões de Libertadores.
O Vasco, apesar de sempre ter se considerado o primeiro campeão sul-americano, nunca tinha reenvindicado o titulo perante a Conmebol. Porém, em 1996, com a descoberta de um recente livro da própria Conmebol contando a história da Libertadores, que afirmava que o campeonato de 1948 era o "embrião" da Libertadores, os dirigentes do Vasco conseguiram realizar uma votação para a oficialização do título em questão.
No início de 1996 foi votada a questão, e o título do Vasco foi reconhecido e oficializado, possibilitando a entrada do mesmo na Supercopa. A votação foi quase unânime, tendo o único voto contra partido do representante brasileiro e também advogado Michel Assef, na época dirigente do arquirrival do clube, o Flamengo.
Como não podia mais participar da Supercopa Libertadores de 1996, já que não havia mais tempo para mudar a tabela do campeonato, a Conmebol convidou o Vasco a disputar naquele ano a Copa Conmebol, que reunia os clubes que ficaram abaixo da segunda colocação nos seus respectivos campeonatos nacionais. Apenas no ano seguinte, em 1997, o Vasco viria disputar a competição.
A Supercopa foi extinta nesse mesmo ano, e substituída a partir de 1998 pela Copa Mercosul. A Conmebol qualificou a conquista equiparável com a competição sul-americana, dando ao Vasco o título oficilamente, como o primeiro campeão sul-americano.
[editar] Inspiração para Champions League
O Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões de 1948 foi o pontapé inicial para a criação da Champions League na Europa, pois, em 1948, o jornalista francês Jacques Ferran esteve em Santiago, no Chile, cobrindo o Campeonato para o jornal L'Equipe. De volta a França e fascinado com a idéia de um campeonato continental de clubes campeões, Ferran levou a idéia à UEFA, que na ocasião idealizava apenas campeonatos entre as seleções européias. Mais tarde, a UEFA cedeu a proposta do jornalista e do L'Equipe, criando a primeira Liga dos Campeões em 2 de março de 1955, que teve como primeiro campeão o Real Madrid.
[editar] Participantes
Equipe
Qualificação
River Plate
Campeão argentino de 1947
Litoral
Campeão de La Paz de 1947[1]
Vasco da Gama
Campeão do Rio de Janeiro em 1947
Colo-Colo
Campeão chileno de 1947 e clube anfitrião
Emelec
Campeão de Guayaquil em 1946[2]
Municipal
Vice-campeão peruano de 1947
Nacional
Campeão uruguaio de 1947
[editar] Classificação final
Pos.
Clube
J
V – E – D
Gols
Pontos

CR Vasco da Gama
6
4 – 2 – 0
12-03
10 – 02

CA River Plate
6
4 – 1 – 1
12-04
09 – 03

C. Nacional de F.
6
4 – 0 – 2
16-11
08 – 04

Deportivo Municipal
6
3 – 0 – 3
12-11
06 – 06

CSD Colo-Colo
6
2 – 2 – 2
11-11
06 – 06

CD Lítoral
6
1 – 0 – 5
09-18
02 – 10

CS Emelec
6
0 – 1 – 5
04-18
01 – 11
[editar] Tabela
Todos os jogos no Estadio Nacional de Chile, Santiago
Cronologia dos jogos
11/02/1948
CSD Colo-Colo
2 – 2
CS Emelec
14/02/1948
CR Vasco da Gama
2 – 1
CD Lítoral
Lelé 8', 68'; Sandoval 69'
14/02/1948
C. Nacional de F.
3 – 2
Deportivo Municipal
18/02/1948
CA River Plate
4 – 0
CS Emelec
18/02/1948
CR Vasco da Gama
4 – 1
C. Nacional de F.
Ademir 11', Maneca 68', Danilo 70', Friaça 89'; Walter Gómez 25'
21/02/1948
CA River Plate
2 – 0
Deportivo Municipal
21/02/1948
CSD Colo-Colo
4 – 2
CD Lítoral
25/02/1948
C. Nacional de F.
3 – 1
CD Lítoral
25/02/1948
CR Vasco da Gama
4 – 0
Deportivo Municipal
Lelé 12', Friaça 57', 65', Ismael 61'
28/02/1948
CR Vasco da Gama
1 – 0
CS Emelec
Ismael 46'
28/02/1948
Deportivo Municipal
3 – 1
CSD Colo-Colo
03/03/1948
CD Lítoral
3 – 1
CS Emelec
03/03/1948
C. Nacional de F.
3 – 0
CA River Plate
08/03/1948
Deportivo Municipal
4 – 0
CS Emelec
08/03/1948
CSD Colo-Colo
1 – 1
CR Vasco da Gama
Farías 46'; Friaça 67'
09/03/1948
CA River Plate
5 – 1
CD Lítoral
Di Stéfano (x3), Moreno, Loustau; Capparelli
09/03/1948
CSD Colo-Colo
3 – 2
C. Nacional de F.
14/03/1948
C. Nacional de F.
4 – 1
CS Emelec
14/03/1948
CR Vasco da Gama
0 – 0
CA River Plate
17/03/1948
Deportivo Municipal
3 – 1
CD Lítoral
17/03/1948
CA River Plate
1 – 0
CSD Colo-Colo
[editar] O jogo da decisão
Domingo, 14 de março de 1948, 19:00 – Estadio Nacional de Chile – Público: 52.000
CA River Plate – CR Vasco da Gama 0:0
River Plate: Hector Grisetti – Ricardo Vaghi, Rodriguez – Norberto Yácono (45' Osvaldo Méndez), Néstor Rossi, José Ramos (7' Ferrari) – Reyes (45' Juan Carlos Muñoz), José Manuel Moreno, Alfredo Di Stéfano, Ángel Labruna, Félix Loustau. Treinador: José Maria Minela
Vasco da Gama: Moacyr BarbosaAugusto, Wilson (Ramón Rafagnelli) – Ely, Danilo Alvim, JorgeDjalma, Maneca, Friaça, Ismael, Chico. Treinador: Flávio Costa
Juiz: Nobel Valentini (Uruguay)
Expulsões: 29' (39'?) do 2º tempo: Chico (CRVG) und Méndez (CARP)
No duração do torneio Vasco da Gama também usado os jogadores seguintes:
Fausto Barcheta (goleiro), Moacir, Nestor, Ademir de Menezes, Dimas, Lelé

terça-feira, 26 de abril de 2011

HISTORIA DO FUTEBOL E A FOTO DO PRIMEIRO TIME DO VASCO

Os primeiros anos no futebol

Foto de um dos primeiros times de futebol do CR Vasco da Gama.
Após o sucesso no mar, no dia 26 de Novembro de 1915 o Vasco se fundiu com o Lusitânia F.C. e formou seu primeiro time de futebol. Em 1923, após vencer a divisão de acesso do Campeonato Carioca (2ª Divisão do Campeonato Carioca) no ano anterior, o clube se uniu aos outros grandes do Rio de Janeiro, e conquistou o título logo em seu ano de estreia. As derrotas sofridas para o Vasco ao longo da competição eram inadmissíveis para os adversários, que logo começaram a alegar que o quadro de atletas cruzmaltinos era formado por pessoas de "profissão duvidosa" e que o clube não possuía um estádio a fim de excluí-lo do campeonato.
Após a tentativa fracassada de ver o Vasco da Gama fora da competição em 1923, os clubes da zona sul (área de elite da cidade do Rio de Janeiro), Botafogo, Flamengo, Fluminense e alguns outros clubes encontraram a solução para se verem livres dos vascaínos no ano seguinte. Assim, se uniram, abandonaram a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT) e fundaram a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA), deixando de fora o Vasco, que só poderia se filiar à nova entidade caso dispensasse doze de seus atletas (todos negros) sob a acusação de que teriam "profissão duvidosa". Diante da situação imposta, em 1924, o presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, José Augusto Prestes, enviou uma carta à AMEA, que veio a ser conhecida como a "resposta histórica", recusando a se submeter à condição imposta e desistindo de filiar-se à AMEA. A carta entrou para a história como marco da luta contra o racismo no futebol.

domingo, 24 de abril de 2011

historia da camisa do vasco..

Uniforme
A primeira camisa, criada no ano de fundação, foi usada inicialmente pelo departamento de remo do clube. O modelo era uma camisa preta com uma faixa branca na diagonal partindo do ombro direito (o inverso do modelo atual) e a Cruz de Cristo em vermelho no centro da camisa.
A primeira camisa usada pelo time de futebol era toda negra, com gola e punhos brancos e a Cruz de Cristo em vermelho colocada sobre a posição do coração.
O uniforme foi inspirado pelo do Lusitânia Futebol Clube, clube que realizou uma fusão com o Vasco em 1915, que por sua vez era inspirado no uniforme do combinado português que jogou uma série de amistosos no Brasil em 1913.
A partir dos anos 1930, foi adotado o novo desenho com a volta da faixa diagonal, porém agora esta partia do ombro esquerdo, sendo ainda utilizada a Cruz de Cristo vermelha posicionada sobre a faixa na altura do coração.
No dia 16 de janeiro de 1938 o Vasco adotou o padrão de uniforme que viria a usar até hoje, com a camisa branca passando a ser a principal e a preta a secundária. A estreia ocorreu contra o Bonsucesso, pelo segundo turno do Campeonato Carioca de 1937.[6] Tal data derruba a versão tradicional de que esse uniforme teria sido adotado por sugestão do então treinador de futebol, o uruguaio Ondino Vieira.
Nos anos 1970, a Cruz de Cristo foi substituída pela Cruz Pátea, que permanece até hoje.
Ao longo dos anos, até 1988 não houve mudanças significativas no uniforme. Algumas vezes eram modificados os tipos de gola, a faixa diagonal era alargada ou diminuída, e os números eram colocados de forma diferente.
Em 1988 foi adotada uma mudança no uniforme do clube, sendo retirada a faixa diagonal nas costas da camisa, ficando esse lado apenas com o número e a marca do patrocinador.
Em 1991 foi feita uma nova mudança: a faixa diagonal foi um pouco alargada, sobre a Cruz Pátea foram colocadas as três estrelas presentes tradicionalmente na bandeira do clube, e foi colocada uma faixa em cada manga (retiradas depois, em 1993). Os números também passaram a ser pintados em preto e branco, ao invés do vermelho que era usado até então. Em 1994 o escudo do clube passou a ser colocado também nas mangas.
Já em 1996 o uniforme sofreu uma grande reformulação, com a volta da faixa nas costas, a inclusão dos números em destaque em um círculo, que também servia para dar destaque ao nome da empresa que patrocinava o clube, e as mangas com destaque para o fornecedor de material do clube.
Em 1998 a camisa foi novamente modificada, sendo então feita com gola olímpica com botão, furinhos nas laterais e o escudos nas mangas: de um lado o de campeão brasileiro, e do outro o do centenário do clube. Mais uma vez a faixa nas costas foi retirada, permanecendo apenas o número, mas sem o círculo em torno dele.
Em 2002, a camisa toda preta com a Cruz Pátea sobre o coração foi retomada e passou a ser considerada o terceiro uniforme oficial do clube. A partir de 2003 a faixa diagonal nas costas passou a ser utilizada novamente, assim como os números em vermelho.

sábado, 23 de abril de 2011

EDMUNDO:IDOLO VASCAINO






Edmundo Alves de Souza Neto, mais conhecido como Edmundo (Niterói, 2 de Abril 1971), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante. Atualmente é comentarista esportivo no canal Band.[1]
Iniciou sua carreira profissional em 1991 pelo Vasco da Gama, clube do qual se declara torcedor,[2] e com o qual ele mais se destacou e é identificado, mesmo tendo passado - sem tanto sucesso - pelos rivais Flamengo e Fluminense. Edmundo, curiosamente, defendeu também Corinthians e Santos, dois rivais de outra equipe que também tem bastante carinho e identificação, o Palmeiras.
Ficou conhecido como Animal, apelido criado pelo narrador Osmar Santos,[3] por seu futebol habilidoso e ao mesmo tempo por seu temperamento forte e por sua indisciplina em campo.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

VAMOS RELEEMBRAR O ANO DO CENTENARIO DO VASCAO.

Anos 1990 e o Centenário

José Hamílton Mandarino, vice de futebol do Vasco
A década de 1990 no Vasco ficou marcada pela despedida do futebol do ídolo Roberto Dinamite em 1993, e a ascensão de novos ídolos como Edmundo, Felipe, Pedrinho e Juninho Pernambucano. Em 1992, o clube ganhou o título que marcaria o início da conquista do tricampeonato estadual, completado em 93 e Campeonato Carioca de Futebol de 1994, para depois, em 1997, em um ano brilhante de Edmundo, conquistar o tricampeonato brasileiro.
O clube completava, em 1998, 100 anos. O Centenário do clube foi o tema do carnaval da Unidos da Tijuca, que compôs um samba-enredo, imortalizado pelos torcedores vascaínos antes mesmo do desfile daquele ano e que, até os dias atuais, é entoado pela torcida vascaína. Mas essa era a primeira das muitas comemorações que viriam naquele ano. O clube ainda se tornaria o campeão do Campeonato carioca e da Copa Libertadores da América. Sendo este último conquista no dia 26 de agosto, apenas cinco dias após o aniversário do Clube. A alegria do centenário só teve uma adversidade: a perda do Mundial Interclubes para o Real Madrid.
No ano seguinte ao centenário, o Vasco conquistaria o Torneio Rio-São Paulo, e chegava ao fim dos anos 1990 repleto de glórias.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

AMANHA VOU POSTAR A HISTORIA DO CENTENARIO GLORIOSO DO VASCO

OLHA O RESUMO DO ANOS 1980 PRO VASCAO.

Anos 1980
Durante a década de 1980 o Vasco conquistou três títulos estaduais (1982, 1987 e 1988) e o bicampeonato brasileiro em 1989, após montar um time que ficou conhecido como SeleVasco, com destaque para Bebeto, contratado do arquirrival Flamengo. O Vasco foi campeão derrotando o São Paulo em pleno Morumbi, por 1 a 0, diante de um número impressionante de 25 mil torcedores vascaínos no estádio adversário.
Vale notar também que em 1985 o clube revelou um baixinho, com fama de marrento e uma íncrível facilidade em marcar gols: Romário.

OLHA COMO E QNDO SURGIU O IDOLO ROBERTO DINAMITE.

Anos 1970

A década foi marcada pelo surgimento do ídolo Roberto Dinamite e pelo goleiro argentino Andrada.
Nos anos 1970 o Vasco começou a se recuperar, ainda que de forma tímida, conquistando o campeonato estadual de 1970.
A maior conquista da época foi o Brasileiro de 1974, com Roberto Dinamite sagrando-se artilheiro.
Conquistou ainda estadual de 1977, numa campanha memorável.
No entanto, perdeu as finais do estadual em 1978 e do Brasileiro de 1979, no que viria ser um período de derrotas em finais. Ainda em 1979 o Vasco recebeu uma triste notícia: Roberto Dinamite estava sendo transferido para o FC Barcelona (Espanha).
A política do clube tornou-se movimentada. Com o desgaste natural pelos vários anos de mandato e as seguidas derrotas em finais de campeonatos, especialmente para o rival, o presidente Agathyrno Gomes foi derrotado pela chapa de Alberto Pires Ribeiro, que contava com uma união de grandes nomes do Vasco, nas eleições de 1979.Anos 1970
A década foi marcada pelo surgimento do ídolo Roberto Dinamite e pelo goleiro argentino Andrada.
Nos anos 1970 o Vasco começou a se recuperar, ainda que de forma tímida, conquistando o campeonato estadual de 1970.
A maior conquista da época foi o Brasileiro de 1974, com Roberto Dinamite sagrando-se artilheiro.
Conquistou ainda estadual de 1977, numa campanha memorável.
No entanto, perdeu as finais do estadual em 1978 e do Brasileiro de 1979, no que viria ser um período de derrotas em finais. Ainda em 1979 o Vasco recebeu uma triste notícia: Roberto Dinamite estava sendo transferido para o FC Barcelona (Espanha).
A política do clube tornou-se movimentada. Com o desgaste natural pelos vários anos de mandato e as seguidas derrotas em finais de campeonatos, especialmente para o rival, o presidente Agathyrno Gomes foi derrotado pela chapa de Alberto Pires Ribeiro, que contava com uma união de grandes nomes do Vasco, nas eleições de 1979.

COMO ACABOU O EXPRESSO DA VITORIA....

O desmanche do Expresso e os difíceis anos 1960

Em 1953, era hora de renovação, e craques como Vavá (desde 1952), Bellini, Sabará e Pinga foram incorporados ao elenco. Mais um título importante veio para o time cruzmaltino, o Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer e assim o Vasco conquistou mais um título internacional.
Os anos de 1954 e 1955 foram decepcionantes para o clube. Talvez em parte por ser um time ainda em formação, não passou de um quinto e sétimo lugares no Rio-São Paulo, e um terceiro e quarto lugares no Carioca.
Em 1956, veio então o Campeonato Carioca, e o time vascaíno vinha motivado a não dar o prazer ao grande rival Flamengo de conseguir o inédito tetra. Na penúltima rodada, um jogo crucial contra o Bangu, que contava com Zizinho entre suas estrelas. O jogador, porém, foi expulso por ofensas ao juiz, e o Vasco ganhou o jogo por 2 a 1. Na última rodada bastou um empate com o Olaria para garantir o título.
Em 1957, o Vasco da Gama escreveu uma página inesquecível em sua história ao derrotar o Real Madrid, por 4 a 3, na final do Torneio de Paris (França). o Real Madrid, considerado simplesmente o melhor time do mundo. E justiça seja feita, o Real era mesmo um timaço. Uma máquina, que tinha o "péssimo" hábito de golear seus adversários. Se a defesa era uma muralha, o ataque era avassalador, com destaque para o francês Raymond Kopa e sobretudo para Alfredo Di Stéfano. Não era à toa que o Real, bicampeão europeu àquela altura, seguiria vencendo a Copa dos campeões europeus seguidamente até 1960. Vale a pena reler o que escreveu no dia seguinte Jacques Ferran no jornal l'Équipe:
"E então, bruscamente o Real desapareceu literalmente. Seriam as camisas de um vermelho pálido ou os calções de um azul triste que enfraqueciam a soberba equipe espanhola? Não; é que, antes, apareceram subitamente do outro lado os corpos maravilhosos, apertados nas camisas brancas com a faixa preta, de onze atletas de futebol, de onze diabos negros que tomaram conta da bola e não a largaram mais.
Durante a meia hora seguinte a impressão incrível, prodigiosa, que se teve é que o grande Real Madrid campeão da Europa, o intocável Real vencedor de todas as constelações européias estava aprendendo a jogar futebol".
Em 1958 o Vasco tornava a vencer o Campeonato Carioca. Após este título o Vasco só tornaria a vencer uma competição importante em 1966 quando o Torneio Rio-São Paulo, terminou empatado entre Vasco, Botafogo, Santos e Corinthians e o título foi dividido entre os quatro.
Os anos 1960 marcaram uma profunda crise política no clube, que culminou em 1969, com a cassação do então presidente do VascoO desmanche do Expresso e os difíceis anos 1960
Em 1953, era hora de renovação, e craques como Vavá (desde 1952), Bellini, Sabará e Pinga foram incorporados ao elenco. Mais um título importante veio para o time cruzmaltino, o Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer e assim o Vasco conquistou mais um título internacional.
Os anos de 1954 e 1955 foram decepcionantes para o clube. Talvez em parte por ser um time ainda em formação, não passou de um quinto e sétimo lugares no Rio-São Paulo, e um terceiro e quarto lugares no Carioca.
Em 1956, veio então o Campeonato Carioca, e o time vascaíno vinha motivado a não dar o prazer ao grande rival Flamengo de conseguir o inédito tetra. Na penúltima rodada, um jogo crucial contra o Bangu, que contava com Zizinho entre suas estrelas. O jogador, porém, foi expulso por ofensas ao juiz, e o Vasco ganhou o jogo por 2 a 1. Na última rodada bastou um empate com o Olaria para garantir o título.
Em 1957, o Vasco da Gama escreveu uma página inesquecível em sua história ao derrotar o Real Madrid, por 4 a 3, na final do Torneio de Paris (França). o Real Madrid, considerado simplesmente o melhor time do mundo. E justiça seja feita, o Real era mesmo um timaço. Uma máquina, que tinha o "péssimo" hábito de golear seus adversários. Se a defesa era uma muralha, o ataque era avassalador, com destaque para o francês Raymond Kopa e sobretudo para Alfredo Di Stéfano. Não era à toa que o Real, bicampeão europeu àquela altura, seguiria vencendo a Copa dos campeões europeus seguidamente até 1960. Vale a pena reler o que escreveu no dia seguinte Jacques Ferran no jornal l'Équipe:
"E então, bruscamente o Real desapareceu literalmente. Seriam as camisas de um vermelho pálido ou os calções de um azul triste que enfraqueciam a soberba equipe espanhola? Não; é que, antes, apareceram subitamente do outro lado os corpos maravilhosos, apertados nas camisas brancas com a faixa preta, de onze atletas de futebol, de onze diabos negros que tomaram conta da bola e não a largaram mais.
Durante a meia hora seguinte a impressão incrível, prodigiosa, que se teve é que o grande Real Madrid campeão da Europa, o intocável Real vencedor de todas as constelações européias estava aprendendo a jogar futebol".
Em 1958 o Vasco tornava a vencer o Campeonato Carioca. Após este título o Vasco só tornaria a vencer uma competição importante em 1966 quando o Torneio Rio-São Paulo, terminou empatado entre Vasco, Botafogo, Santos e Corinthians e o título foi dividido entre os quatro.
Os anos 1960 marcaram uma profunda crise política no clube, que culminou em 1969, com a cassação do então presidente do Vasco.